domingo, 13 de novembro de 2011

Nas ribanceiras do hipocampo

Tinha começado essa já há alguns anos, ficou retida até então, sem texto, só agora retomei, ou talvez ainda não.

Na verdade, esse é um discurso sem a menor pretensão de satisfazer teorias nem fundamentos estéticos, não passa de uma brincadeira narrativa com o que restou de imagens, outrora focais, agora elementos de um conjunto de sucata virtual, espólio pictórico de um pequeno acervo disperso por aí.

Até onde a pintura pode se aproximar da história, não faço ideia, creio que em algum momento essas duas expressões se acumulam e se cumpliciam. Pode ser que aqui tenha ocorrido essa função.

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