“Caminhos incertos, rumos distintos. Não! Não quero os méritos; apenas vagar nos labirintos. Procuro a vida que me existe nem feliz nem triste. Vivo, por assim dizer, sem obrigação com o dever. Quando a tristeza tenta tomar minha alma, mostro-lhe minha calma e fujo dela com destreza. Também fujo da felicidade, pois ela só vem me procurar para me fazer sonhar com sua falsa eternidade. Das duas hei de escapar; deixo-as, sem nelas acreditar. E a elas não mais me dou, pois em mim, já não estou. E que venha a vida! De guerra ou de paz, feliz ou sofrida... Para mim, tanto faz.”
quinta-feira, 9 de julho de 2009
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É trabalho do(da)poeta trabalhar a palavra utensilio, transforma-la em bela (Otávio Paz)
ResponderExcluirFez com maestria!!!! e obrigada por me ajudar a comentar, bjinhos Elque!
Oi Elque,
ResponderExcluirQue bom que voce veio.
Obrigada!
Volte sempre e comente mais...Agora voce já sabe... Rs
Depois de tantas cores, vibrantes e harmoniosas, eis que surge um preto e branco!
ResponderExcluirAmei!!
Este desenho me fez lembrar o sumiê.
Preto e branco, concreto e abstrato, água e terra, controle e espontaneidade são manifestações presentes neste desenho.
Parabéns!
No caminhar para qualquer lugar, também aí a vida já está acontecendo...
ResponderExcluirNo caminha para lugar nenhum, também nada poderemos fazer, aí também há vida acontecendo...
Vamos caminha até o dia dá luz!
Beijos vermelhos,
Miiiiiiiiiiiiiiiiii
E
ChicOOOOOOOOOOOOOOO
Mi e ChicO,
ResponderExcluirDefinitivamente voces poetisam meus desenhos.
Adoro isso!!!!!
Obrigada amigos!