quinta-feira, 9 de julho de 2009

“Caminhos incertos, rumos distintos. Não! Não quero os méritos; apenas vagar nos labirintos. Procuro a vida que me existe nem feliz nem triste. Vivo, por assim dizer, sem obrigação com o dever. Quando a tristeza tenta tomar minha alma, mostro-lhe minha calma e fujo dela com destreza. Também fujo da felicidade, pois ela só vem me procurar para me fazer sonhar com sua falsa eternidade. Das duas hei de escapar; deixo-as, sem nelas acreditar. E a elas não mais me dou, pois em mim, já não estou. E que venha a vida! De guerra ou de paz, feliz ou sofrida... Para mim, tanto faz.”


5 comentários:

  1. É trabalho do(da)poeta trabalhar a palavra utensilio, transforma-la em bela (Otávio Paz)
    Fez com maestria!!!! e obrigada por me ajudar a comentar, bjinhos Elque!

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  2. Oi Elque,
    Que bom que voce veio.
    Obrigada!
    Volte sempre e comente mais...Agora voce já sabe... Rs

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  3. Depois de tantas cores, vibrantes e harmoniosas, eis que surge um preto e branco!
    Amei!!
    Este desenho me fez lembrar o sumiê.
    Preto e branco, concreto e abstrato, água e terra, controle e espontaneidade são manifestações presentes neste desenho.
    Parabéns!

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  4. No caminhar para qualquer lugar, também aí a vida já está acontecendo...

    No caminha para lugar nenhum, também nada poderemos fazer, aí também há vida acontecendo...


    Vamos caminha até o dia dá luz!

    Beijos vermelhos,


    Miiiiiiiiiiiiiiiiii
    E
    ChicOOOOOOOOOOOOOOO

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  5. Mi e ChicO,
    Definitivamente voces poetisam meus desenhos.
    Adoro isso!!!!!
    Obrigada amigos!

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